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"O bom filho à casa torna." Foi assim, como no ditado popular, a história de Vanessa Oliveira Magalhães com o TRT8. A cearense veio para Belém acompanhando o marido, militar da aeronáutica, e ingressou no TRT8 em 2014, como Técnica Judiciária. Lotada em Macapá, com saudades da família, ela escolheu desistir do cargo, temporariamente.
Dia 03 de outubro de 2016, muito feliz, ela estava entre os 27 novos servidores que tomaram posse na 8ª Região. Na entrevista abaixo, saiba um pouco mais sobre essa trajetória.
Como começa sua história com o TRT8?
Sou formada em Direito desde 2010 pela Universidade Federal do Ceará. Eu e meu marido somos de Fortaleza. Ele é militar da aeronáutica e, em 2014, veio transferido para Belém e eu vim com ele, foi por isso que fiz o concurso para o TRT8. Depois de quase 2 anos que eu fiquei lotada em Macapá, longe da minha família, não tinha aguentado a distância, mas tinha gostado do TRT8. Então, eu saí pra tentar entrar de novo e passar bem colocada, para ter a chance de ficar em Belém e, dessa vez, ficar mais perto da família, do meu marido.
- Conta um pouco do tempo em Macapá.
Do meu trabalho eu gostava bastante (7ª Vara do Trabalho de Macapá), eu tinha uma função de secretária de audiência, onde trabalhei desde que eu havia chegado, até o final. Era bacana, dinâmico, aprendi muito. O juiz (Luis Antonio Nobre de Brito) fazia as sentenças basicamente em audiência e era muito gratificante, pois se via a justiça acontecendo.
- Como foi voltar ao TRT8?
Eu saí em novembro de 2015, em dezembro foi publicado o edital. Aí eu me dediquei a estudar e a prova foi em março. Quando eu conferi o gabarito e vi que tinha ido bem, foi uma sensação muito gostosa e, quando saiu o resultado, foi só alegria com meu marido! Então, começamos a rezar para que tivesse vagas em Belém quando chegasse minha colocação. Foi outro período de ansiedade.
E o plano de Vanessa Magalhães deu certo. Ela foi lotada em Belém, na 15ª Vara do Trabalho. “Graças a Deus, é uma realização muito grande, estou me sentindo muito feliz. A gente se acostumou à cidade, fizemos amigos, o trabalho do meu marido deu muito certo aqui e queremos ficar. Como eu gostei muito do trabalho, quis voltar. Estamos felizes e cheios de planos para crescer na carreira, não pretendo sair daqui (TRT8), nem de Belém”, conclui a servidora.