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Aprovado pela Presidência do TRT da 8ª Região, o Plano de Tratamento de Riscos do TRT8 já está disponível no portal do Tribunal, na aba da Governança Institucional, para o acesso de todos. O Plano é resultado da gestão de riscos promovida pelo Tribunal, após as fases de identificação, análise, avaliação e tratamento dos riscos, e tem o objetivo de promover uma melhor governança das situações de riscos levantadas pelos diversos públicos internos que integram a 8ª Região, especialmente magistrados e servidores.
De acordo com Alberto Rodrigues, Chefe da Seção de Avaliação de Riscos e Controles Administrativos da COGIN, “A importância do Plano de Tratamento de Riscos está na concepção de uma sistemática inovadora que busca prever e reduzir o impacto de eventos de riscos causados por determinadas situações de perigo no dia-a-dia da rotina de magistrados e servidores. Do Plano de Tratamento são extraídas informações de extrema importância para os novos ciclos de gestão de riscos como: Catálogo de Controles, Catálogo de Riscos Comuns e Catálogo de Gestores de Riscos”, comentou.
Com a catalogação desses dados o TRT8 pode identificar em quais unidades ocorrem as maiores chances de materialização de riscos específicos, como os riscos de incêndio ou os riscos de danos à saúde do seu público interno. Além disso, eles indicam que 62% dos riscos mapeados pelas unidades do Tribunal foram nivelados como médio, alto ou muito alto, o que indica uma demanda reprimida entre magistrados e servidores em mudar a cultura de gerir incidentes e problemas para gerir riscos.
A partir de agora, com base no Plano de Tratamento, os Gestores do Controle devem criar os projetos ou os planos de ação, acionar as áreas executoras e monitorar e controlar os resultados esperados.
Ao todo, foram identificados 1.116 riscos. Com a identificação e análise desses riscos, foram observados riscos repetidos (foram percebidas que haviam alguns que se repetiam em diversas áreas), sendo possível identificar os “dez mais” entre os riscos catalogados. São eles:
1º - Doenças associadas ao serviço
2º - Falha no fornecimento de energia elétrica e suas consequências
3º - Falha de equipamento de TI no 1º Grau
4º - Falta de substitutos em atividades indispensáveis
5º - Execução iniciada indevidamente
6º - Erro de registro no PJe
7º - Utilização indevida do nó de desvio
8º - Incêndio
9º - Dano à visão de juízes e servidores
10º - Gerenciamento dificultado na Unidade.
Acesse o Plano de Tratamento no portal do TRT8 e identifique com seu gestor como pode atuar na prevenção dos riscos na sua área e no TRT da 8ª Região.