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Durante a III Semana Institucional do TRT8, foi ratificada a necessidade de uma melhor padronização de procedimentos de trabalho em PJe, nas VTs que já atuam com o novo sistema; por isso, seis diretores de Secretaria de Varas do Trabalho da 8ª Região foram designados pelo Comitê Gestor , Presidência e Corregedoria Regional para elaborar uma minuta de portaria com proposta de padronizar as caixas e sub-caixas da árvore de tarefas do fluxograma do PJe.
A equipe, composta por Jolea Rebelo, Diêgo Queiróz, Hélio Barroso, Lauro Melo, Rodrigo Xavier e Walderir Oliveira, que possui bastante experiência na gestão de conteúdo do processo eletrônico sendo, inclusive, instrutores de cursos pela Escola de Servidores. Para a finalização do trabalho, os diretores reuniram-se durante três dias, em tempo integral, no laboratório de informática da ECAISS, para avaliar cada etapa de entrada e saída do processo judicial eletrônico e a melhor forma de identificá-la e administrá-la, de modo que se implante no Oitavo Regional a padronização das tarefas das Secretarias virtuais nas Varas do Trabalho que já possuem o PJe implantado.
Na quinta-feira, 15 de outubro, foi entregue à Desembargadora Ida Selene Braga, presidente do Comitê Gestor do PJe no TRT8, a minuta da portaria de padronização. Para o diretor de secretária da 4VT de Ananindeua, Diêgo Queiróz, a grande importância de padronizar as tarefas é para a readaptação de servidores e magistrados, quando necessário. "
A gente padronizou a árvore de tarefas das Varas eletrônicas, aquelas que já estão no Pje. Isso vai facilitar as práticas judiciárias. Ao padronizar o procedimento, todas as Varas Trabalhistas terão as mesmas tarefas e mesmas pastas. Então, quando o juiz se movimentar ou for removido de uma unidade para a outra, ele vai encontrar o mesmo ambiente de trabalho em qualquer lugar do regional. Portanto, ele já vai estar acostumado, o que reduz a necessidade de readaptação em unidade judiciária diferente", afirma.
O diretor da 1° VT de Macapá, Rodrigo Monteiro de Oliveira, demonstrou satisfação em participar da comissão e acredita que o fato acaba dando maior visibilidade às Varas de fora da sede.Para ele, a principal e maior novidade na padronização vai ser a caixa de aguardando o cumprimento de providência na execução, pela qual a execução de todas as Varas passará a ter as mesmas tarefas. “A vantagem dessa padronização é que tanto a Vara de Belém quanto Macapá, Marabá ou Castanhal irão ter um padrão, a mesma organização estrutural do sistema, então todo mundo vai ter a mesma visão. O que facilitará, por exemplo, na continuidade do serviço quando há movimentação de servidores”, diz.
Hélio Barroso, Diretor de Secretaria da 16ª VT de Belém, explica ainda que, após a entrega da minuta de portaria, o documento será apreciado pelo Comitê Gestor do PJe, Corregedoria e Presidência; onde passará por ajustes e possíveis modificações. "A outra parte do nosso trabalho foi elaborar um programa do curso de PJe Nível II, que já foi concluído pela equipe e também entregue para análise', concluiu o servidor.
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