TRT-8 oferece oficina sobre Acessibilidade arquitetônica

A ministrante foi Fabiana de Freitas Goulart Lourenço, arquiteta do CJF
Descrição de imagem: fotografia em ambiente fechado, nela, está a ministrante Fabiana Goulart de pé enquanto realização uma apresentação de slides.
Descrição de imagem: fotografia em ambiente fechado, nela, está a ministrante Fabiana Goulart de pé enquanto realização uma apresentação de slides.

O Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região (PA/AP) empenhado em garantir a acessibilidade para pessoas com deficiência mobilidade reduzida, promoveu no dia 26 de novembro, das 13h às 15h30, na sala de aula da Escola Judicial do TRT-8 (Ujud-8), uma oficina sobre Acessibilidade Arquitetônica, para aos (as) servidores (as) das áreas de engenharia, arquitetura e materiais. 

 

A instrutora foi Fabiana de Freitas Goulart Lourenço, arquiteta do Conselho da Justiça Federal (CJF) e especialista em acessibilidade arquitetônica. Ela iniciou a oficina  apresentando um panorama sobre a acessibilidade arquitetônica, desde conceitos gerais, até a aplicação de normas técnicas.

 

Em seguida foram trazidos alguns exemplos práticos  de projetos de inclusão de sanitários, mostrando como devem ser os interruptores e torneiras, quais pisos usar, quais tipos de desníveis não podem existir e dentre outras questões.
 

Além disso, foram apresentados projetos de acessibilidade arquitetônica de como devem ser os acessos, calçadas e plataformas de elevação vertical.  Houve uma discussão com os (as) participantes sobre as melhorias que podem ser inovadoras nos projetos do TRT-8, e que podem ajudar na garantia da acessibilidade e inclusão de todos os públicos  
 

Fabiana Goulart comentou sobre a importância dessa iniciativa, “A importância desse treinamento vai além do simples conhecimento de normas técnicas, mas sim da inclusão das pessoas com deficiência e com mobilidade reduzida, nos espaços, ambientes e em todas as situações."

 

A instrutora finalizou dizendo que ao saberem mais sobre acessibilidade, os (as) servidores (as) públicos podem trazer os cidadãos e acolhê-los por meio das condições dos espaços físicos que oferecem e também por meio dos serviços prestados.


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